sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Igreja Nativa

De sorte que somos Embaixadores de Cristo

“De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus.” 2Co 5.20.

Ser embaixador de Cristo é um grande privilégio e também uma grande responsabilidade. O embaixador é vocacionado por Cristo, feito nova criatura, capacitado pelo Senhor e alvo da confiança de Cristo, pois quem chamou, vocacionou, capacitou e enviou, espera o cumprimento da missão com fidelidade. Ele nos confiou a palavra de reconciliação. 2Co 6.19. O privilégio é grande e envolve um compromisso que requer obediência, fidelidade e amor. O que se requer dos despenseiros é empenho, esforço e consagração.

O apóstolo Paulo escrevendo a sua segunda carta à Igreja de Corinto afirma que não somos capazes, por nós mesmos de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus. 2Co 3.5. Deus nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica. 2Co 3.6. Na realização deste serviço não desanimamos, pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia. 2Co 4.16. O andar do embaixador de Cristo é o andar por fé e não pelo que vemos. 2Co 5.7. Lutas e provações enfrentaremos, porém não desistimos de cumprir a tarefa a nós confiada. Obedeceremos até o fim à ordem de Jesus.

Somos embaixadores em nome de Cristo e devemos proclamar as boas novas de salvação a todos os homens, em cada cidade, em cada estado, em cada nação e em cada tribo. A ordem dada por Jesus a todos os seus discípulos é para irem por todo o mundo, pregando o Evangelho a toda criatura. Mc 16.15. Onde houver uma pessoa que não ouviu o Evangelho devemos ir e pregar. Nas grandes cidades ou na tribo de difícil acesso na Amazônia, o Evangelho precisa ser anunciado. As pessoas ouvirão se os embaixadores pregarem e esta tarefa é confiada a todos que crêem em Jesus.

Deus tem chamado pessoas para pregarem o Evangelho nas grandes cidades e Deus tem comissionado servos seus para proclamarem as boas novas às tribos indígenas. Não importa o lugarem que Deusnos enviar, importa pregar com fidelidade a mensagem do Evangelho, para que todas as raças, tribos e nações ouçam a mensagem que liberta o homem da escravidão do pecado e o torna uma nova criaturaem Jesus. Oque se espera de cada um de nós é que sejamos fiéis não dando nenhum motivo de escândalo ou coisa alguma, para que o ministério não seja censurado. 2Co 6.3. O que se requer dos despenseiros é que cada um deles seja encontrado fiel. 1Co 4.2.

A mensagem a ser proclamada é aquela que o Rei Jesus autorizou os seus embaixadores pregar. Não falamos o que é do nosso interesse particular, pregamos tão somente a Cristo e este crucificado. 1Co 2.2. O apóstolo Paulo nos deixou o seu exemplo como embaixador de Cristo, quando pregou o Evangelho na cidade de Corinto. “A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus.” 1Co 2.4,5. Somente o Evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo o que crê. O que falamos em nome de Cristo, como seus embaixadores é que os homens se reconciliem com Deus. 2Co 5.20. Para o homem pecador existe uma mensagem que transforma sua vida e devemos pregar com ousadia e intrepidez o Evangelho.

Ser embaixador do Reino dos Céus, onde Cristo vive e reina, requer de nós obediência à ordem dada pelo Senhor, fidelidade em pregar somente o que Cristo ordena e fazê-lo como demonstração de amor aos que estão morrendo por não conhecerem a Jesus. Cumprimos a nossa missão quando compreendemos que o amor de Cristo nos constrange, pois Ele morreu por nós, para que salvos por sua graça não vivamos mais para nós mesmos, mas para aquele que por nós morreu e ressuscitou. 2 Co 5.14,15. Porque Deus nos amou em Cristo e nos salvou, também nós amamos e desejamos que os outros saibam desta verdade. A seara é grande, poucos são os trabalhadores e o que se dispõe a servir deve fazê-lo com amor no coração para com o homem que ainda não ouviu o Evangelho. O embaixador de Cristo ama o seu Senhor, tem prazer no que faz e ama as pessoas que ele evangeliza.

Esta tarefa é urgente, inadiável e intransferível. Somos embaixadores e não podemos omitir, mandar outro em nosso lugar ou fugir da missão a nós confiada. Eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação. 2Co 6.2. Não deixemos para amanhã, não sejamos omissos no trabalho, não esperemos que outro vá em nosso lugar. Deus nos escolheu, nos chamou, nos comissionou, nos capacitou e nos enviou. Somos privilegiados e temos a grande responsabilidade de sermos embaixadores em nome de Cristo, sabendo que Deus espera de todos os servos que proclamem a boa nova de que Deus em Cristo reconciliou consigo mesmo o pecador, em obediência, fidelidade e amor.(Extraído da Revista Confins da Terra, número 150, Julho a setembro de 2012).


Rev. Natanael Miguel Salum, pastor da Capela Presbiteriana de Anápolis, casado com Mônica. O casal tem dois filhos: Timóteo e Loide

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Pastor afirma que Barack Obama abre caminho para o anticristo

O pastor Robert Jeffress lidera a influente Primeira Igreja Batista de Dallas, uma megaigreja com mais de 11 mil membros. Associado à conhecida Convenção Batista do Sul, ele tem chamado atenção por suas declarações polêmicas. Recentemente, afirmou que os líderes cristãos estão apoiando satanistas e ateus ao se omitirem. Também afirmou que a reeleição de Obama levaria o mundo para o reinado do Anticristo. Em seu novo livro, “Perfect Ending” Fim Perfeito, afirma que o presidente Barack Obama está abrindo o caminho para o Anticristo. Mesmo deixando claro que ele não acredita que Obama seja o Anticristo, afirma que a vinda do Anticristo profetizada na Bíblia está ligada ao aumento da iniquidade. Para Jeffress, o apoio do presidente americano ao casamento gay seria uma prova disso. E não só pela repercussão nos EUA, onde vários Estados legalizaram a união homoafetiva, mas também pelo impacto que isso teve no mundo todo. “Pela primeira vez na história um presidente tão influente propôs abertamente alterar uma das leis mais fundamentais da sociedade (e também divina): que o casamento deve ser entre um homem e uma mulher”, afirma Jeffress. “O fato de que ele foi capaz de propor uma mudança tão radical na lei de Deus e receber tanto apoio mostra bem como um líder mundial já é capaz de se opor às leis de Deus, sem grande repercussão negativa”. Jeffress disse em uma entrevista ao RNS que as ações de Obama mostram como questões sobre a espionagem mundial da Agência Nacional de Segurança (NSA) receberam apoio e a única justificativa oferecida foi que era para um “bem maior”. “O Anticristo, o futuro ditador mundial, irá assumir o poder sob o pretexto de estar buscando o bem maior do mundo… As pessoas já estão se condicionando a abrir mão de seus direitos em prol desse bem maior.” Scot McKnight, estudioso do Novo Testamento no Seminário do Norte, Illinois, afirma que durante os anos 1970 e 1980, no auge da guerra fria, era muito comum as pessoas apontarem qual líder mundial seria o Anticristo. Contudo, “as pessoas hoje parecem ter parado de querer identificar quem será a besta e o Anticristo, porque a geração anterior falou muito nisso, mas estava completamente errada”. Em seu livro, Jeffress defende que os cristãos deveriam estudar mais sobre as profecia, ecoando Billy Graham, que já afirmou: “o ensino mais negligenciado na igreja de hoje é a segunda vinda de Jesus Cristo’”. O pastor Jeffress ressalta que não está acusando Obama, apenas mostrando como as pessoas hoje fazem coisas que anos atrás seria impensável. “É tolice tentar identificar o Anticristo. O que devemos fazer é observar como o que acontecendo em nossos dias aponta para um padrão do que poderá vir daqui a uma década ou mais”, finalizou.

Fonte: Notícias Gospel

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Palavra de padre

Tenho muito medo sabe… tenho visto e tenho presenciado em muitos lugares, em muitas comunidades este cristianismo sendo nivelado por baixo. Cristianismo sendo reduzido à medalhinhas. A teologia sendo substituída por devoções vazias. A devoção mariana sendo excessivamente colocada quando Maria está saindo fora do lugar dela, tomando o lugar do Cristo. Isto não é cristianismo. A liberdade consiste em você olhar para a santidade de Maria e de você rezar com ela para que o tempo todo Cristo prevaleça entre nós. Porque nós não podemos mais admitir a experiência de um cristianismo sem o Cristo. É Cristo que nos salva, é Cristo que nos resgata, é Cristo que nos liberta e nós estamos amarrados em muitas outras coisas, classificando isto como religioso, classificando isto como bonito. Não. Nós precisamos retornar a seriedade desta palavra. São Paulo não brinca com a comunidade. São Paulo não está falando com meios termos: É Cristo que nos salva! É Cristo que nos salva! E é em torno dEle que nós precisamos organizar a nossa vida, organizar a nossa comunidade, organizar a nossa experiência pessoal de ser quem somos. E fazer com que cada vez mais a nossa experiência Cristã seja antes de qualquer coisa uma mudança de mentalidade.

Fonte: Informativo Gospel

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Definição de Deus

Deus é este ser infinito, ilimitado, incondicionado e infinitamente perfeito, o ser em sua intensidade absoluta.

Deus é Espirito pessoal perfeitamente bom, que em santo amor cria sustenta e governa tudo.


Mas como pode um ser finito definir o que é infinito?!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Floyd Gilbert Foi o meu melhor professor de teologia que eu tive

Biografia de Darlene Gilbert



darlene320Meu pai servia nas forças armadas, na Itália, e só veio me conhecer quando eu tinha 10 meses de idade. Após o fim da guerra, e o retorno de meu pai, meus pais, Floyd e Ida Gilbert, dedicaram suas vidas para servirem ao Senhor como missionários. Depois de meu pai ter cursado um seminário bíblico, passaram pelo treinamento missionário da New Tribes Mission e por um período de serviço para a missão nos Estados Unidos, antes de viajarem para o Brasil em 1951. Este acabou sendo seu campo de trabalho durante 40 anos. Aceitei a Cristo como meu Salvador com seis anos de idade, o mesmo ano que meus pais viajaram para o Brasil, onde passei minha infância e mocidade. Durante minha mocidade meus pais ministraram, entre outros lugares, no Instituto Bíblico Peniel, onde estudei e participei nos trabalhos de evangelismo na região, junto com os demais alunos do Instituto. Durante este período da minha vida escolhi abandonar meu desejo de ser uma profissional na área de medicina. Decidi entregar minha vida a Deus para ser usadana Sua obra conforme Ele achasse por bem.Tomei esta decisão baseada na orientação da Palavra de Deus onde somos relembrados que nossa vida é apenas como um vapor que some rapidamente (Tiago 4:14); que somente o que fazemos para Cristo, em Cristo, tem valor Eterno; que as almas perdidas precisam ouvir para entender, "e como podem ouvir se não há quem pregue"? (Romanos 10:13-15). Também estava ciente de que Deus deu a ordem aos Seus filhos para irem, então raciocinei que, se Ele não me desse uma orientação contrária, eu já havia recebido a ordem para ir. A minha chamada para ser missionária não veio de forma excepcional, mas, de uma decisão consciente, constrangida pelo amor de Deus por mim e pelo mundo; sabendo que Deus não quer que ninguém se perca, mas que todos venham a arrepender-se, aceitando o perdão e a salvação (II Pedro 3:9). Ao longo dos anos tive o privilégio de ver a fidelidade de Deus na vida de meus pais, nossa família, e de colegas na missão.Esta parte não foi difícil para mim pois sempre entendi que Deus não pode mentir e que Ele prometeu cuidar dos Seus e eu estou entre estes!Para eu ter firmeza e fidelidade em minha própria vida e no meu ministério, Deus falou ao meu coração, profundamente, através dos versículos em Jeremias 48:10a, e Lucas 16:10. São versículos duros, mas vi que Deus gosta de ordem e Ele quer que Seus servos façam Sua obra sem relaxo e desordem.Estes versículos tem acompanhado e me desafiado desde minha mocidade. Aos 19 anos de idade iniciei o treinamento missionário, nos Estados Unidos, e aos 22 anos iniciei o meu ministério, como missionária, no Brasil. Sou muito amada e abençoada por Deus e eu O louvo por isso! Tive meus pais, vivendo no temor do Senhor, com exemplo de uma vida de comunhão e serviço a Ele. Também vi isto na vida de alguns outros servos e filhos de Deus. Pessoalmente, sinto-me realizada, mesmo que gostaria de ver mais resultados para a Eternidade no meu trabalho. Visto que fui criada entre os kaingangs não estranhei a aldeia quando fui para o meu campo de trabalho entre os índios da tribo Gavião do Maranhão. Realmente minha primeira experiência com este povo foi muito agradável, pois fomos recebidos com sorrisos e outras demonstrações de amizade, mesmo sendo tudo estranho. Logo recebi um nome indígena, fui adotada pelo povo e aos poucos fui conhecendo meus novos parentes. Através dos anos tenho participado no ensino de alfabetização no idioma Gavião, tenho ensinado matérias mais avançadas; trabalhado em confecção de material de leitura em Gavião; ajudado o povo na área de saúde; traduzido lições Bíblicas; ensinado as lições ao povo interessado, e preenchido qualquer brecha conforme possível e as necessidades vão surgindo. Meu trabalho atual é de traduzir lições Bíblicas e confeccionar material de leitura para o desenvolvimento e a compreensão dos leitores, visando o maior proveito da leitura Bíblica. O que tem me prejudicado, e prejudicado o trabalho, no meu modo de entender, tem sido a pouca permanência de colegas na equipe, no campo. Quantas vezes, após alguns anos de adaptação e aprendizado da língua do povo, missionários abandonam o trabalho por vários motivos. Então vem os próximos colegas, e após alguns anos acontece o mesmo... Isto tem sido desgastante e difícil para os índios e para os missionários que permanecem. Meu conselho para qualquer pessoa que esteja planejando ingressar na obra missionária é tenha um relacionamento íntimo e constante com o Senhor e na Sua Palavra. É de suma importância que você creia que o que Deus prometeu Ele fará. Saiba que entre as promessas de Deus, nas quais nos firmamos, temos promessas de tribulações e dificuldades, também. Você deve obedecer I Coríntios 10:31 que diz que devemos fazer tudo para a glória de Deus. Lembre-se que somos apenas estrangeiros nesta terra antes de irmos para nosso Lar Eterno e que não devemos valorizar muito as coisas deste mundo, as coisas passageiras (Hebreus 11:10-16). Lembre-se que do que diz Tiago 4:17, "aquele que sabe que deve fazer o bem e não faz nisto está pecando". Colossenses 3:17 nos ensina que tudo que fizermos em palavra ou obra, deve ser feito no Nome do Senhor Jesus, dando graças ao Deus e ao Pai através d’Ele. Meu desafio para o novo obreiro é: Vá para ficar. Sei que não sou exemplo fiel de tudo isto, mas estas são algumas das diretrizes pelas quais me oriento, e eu vivo na paz e alegria do Senhor, e zelo por estas, pois são muito preciosas!!!

Missionária Darlene Gilbert 

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Ser cheio do Espírito Santo

O importante não é somente estar vazio das coisas do diabo, mas ser cheios do Espírito Santo de Deus. Ser cheios do Espírito Santo, é obedecer ao imperativo de Deus, Ide, diariamente e Evangelizar. Obedecer é o segredo de uma vida feliz. O evangelho é único meio de o homem ser salvo.

 "Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho." (Filipenses 1:21)

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Um punhado de sal

"O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse. - Qual é o gosto? - perguntou o Mestre. - Ruim. - disse o jovem sem pensar duas vezes. O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse junto com ele ao lago. Os dois caminharam em silêncio, e quando chegaram lá o mestre mandou que o jovem jogasse o sal no lago. O jovem então fez como o mestre disse. Logo após o velho disse: - Beba um pouco dessa água. O jovem assim o fez e enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre perguntou: - Qual é o gosto? - Bom! - o jovem disse sem pestanejar. - Você sente o gosto do sal? - perguntou o Mestre. - Não. - disse o jovem. O Mestre então sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse: - A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta. É dar mais valor ao que você tem em detrimento ao que você perdeu. Em outras palavras: É deixar de ser copo, para tornar-se um Lago.